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Portal da Escola Municipal 12.13.6    ISABEL MENDES
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Marco Valério
do Valle Pellizer
1971 a 1974        

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INFORMAÇÃO: Os Episódios são acontecimentos que você se lembra que ocorreram no Colégio e que não necessariamente você esteve envolvido diretamente. Se destina à busca de uma memória coletiva de acontecimentos vistos de ângulos e por pessoas diferentes.

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Acadêmico
Meu Primeiro Amor (Platônico)
Episódio que Vivi em 1973
Postado em 01-06-2016 21:19 por Marco Valério do Valle Pellizer (1971 a 1974 - Aluno)
Muitos dizem que, invariavelmente, alguma paixão deixamos em passado distante, que periodicament nos visita, mas somente nas esferas oníricas do pensamento noturno.
Nem 10 anos de idade eu tinha, mas o ano de 1973 fez meu coração pulsar em ritmo que jamais seria esquecido. A cada chegada de minha professora favorita um profundo suspiro me levava aos céus. Na sala de aula, disfarçando com as habilidades próprias de uma criança, ficava encantado a cada vez que a "tia" escrevia no quadro negro. Até o contorno de suas letras era alvo de minha admiração. Quando olhava para mim, chegava a tremer por dentro, não de medo, mas sim por ser notado, por ter recebido atenção especial. Nas vezes em que chegava bem perto, podia sentir o perfume que se desprendia de sua pele e me aromatizava de sensações. Na hora da saída, que acontecia sempre pelo portal lateral da rua Joaquim Méier, tratava de correr logo para casa, a fim de me pendurar na janela e ficar esperando a minha "paixão" chegar ao ponto de ônibus, e assim poder acenar para ela, recebendo um adeus com a mão em movimentos pendulares. Quando embarcava no coletivo a tristeza se apossava de mim. Ficava alguns minutos em silêncio, até que lembrava que era início de semana e que mais adeus aconteceriam, que o coração entraria mais e mais vezes em descompasso. Por onde estará aquela que sem o saber, e sem o querer, conquistou o coração de um menino tímido, mas apaixonado? Por onde andar a professora dos cabelos dourados? Por onde estára a Tia Yolanda? 

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Acadêmico
Estátua !!!
Episódio que Vi em 1972
Postado em 27-12-2015 20:35 por Marco Valério do Valle Pellizer (1971 a 1974 - Aluno)
Sem dúvida, um dos momentos de maior satisfação era a hora do recreio. A campainha tocava e a turba "ordeira" saia das salas "atropelando" mesas e cadeiras, para chegar mais rápido ao refeitório ou ser atendido rapidamente por seu Pedro na fila de quitutes. Ao lado dele uma distinta senhora, Vanda, Vera ou Leda, não me recordo o nome correto, vendia pizzas fatiadas com massa grossa. Com refrigerante, o estômago era facilmente enganado. Lembro bem do arroz com peixe, do macarrão com salsicha e outros pratos saborosos que eram servidos no refeitório, sem esquecer do chocolate quente, da canjica, dos refrescos. Os de maior apetite chegavam com o prato vazio e diziam às merendeiras: "Tia, posso repetir? " Quase sempre eram atendidos, e ainda levavam para a mesa um sorriso maternal. As correrias eram controladas e os mais afoitos pegos pelo braço pelos monitores. Pare de correr, menino; vai se machucar - diziam. Quando a campainha tocava chegava o momento de virar estátua. Todos se congelavam, petrificavam. Os mais satíricos permaneciam em posição que arrancavam risadas dos demais. A campainha voltava a ser acionada - o dedo de Dona Silvia, a diretora de minha época, era pesado - a hora de voltar à sala chegara.  No bolso da camisa gravada com o famoso EP - Escola Pública,dentro do triângulo invertido, levávamos pirulito Zorro, Balas Banda, Paçoca, Flumelo, gamadinho, torrão, a  inesquecível pipoca americana, dentre outros doces; o excedente era colocado nos bolsos da calça. Debaixo das carteiras, estas e outras delícias eram estrategicamente escondidas para serem degustadas durante o segundo período de aula. Com a barriga saturada por açúcares e o cansado das brincadeiras, alguns cochilavam, outros travavam guerras de borrachas, lápis, apontadores, e outros. A campainha do término da aula finalmente tocava. A hora agora era a de partida para casa ver Vila Sésamo, para jogar bola, soltar pipa...tempos bons, que não voltam mais, mas que estarão vivos, enquanto nos lembrarmos deles.




 
 

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