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INFORMAÇÃO: Os Episódios são acontecimentos que você se lembra que ocorreram no Colégio e que não necessariamente você esteve envolvido. Se destina à busca de uma memória coletiva de acontecimentos vistos de ângulos e por pessoas diferentes. |
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Festas Juninas
Episódio que Vivi em 1967
Postado em 11-12-2020 05:11 por
JORGE ALBERTO CRISTIAN DE SOUZA
(1963 a 1968 - Aluno)
LEmbro com muitas saudades das festas juninas da escola, que os professores pediam aos pais que colaborassem com enfeites de bandeirinhas e lanternas, para ornamentar a escola e com pratos de salgados e doces que eram vendidos nas barraquinhas. Os ensaios das danças típicas e o dia da festa que era espetacular. Tempos bons que infelizmente, não voltam mais.
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Patrulheira
Episódio que Vivi em 1976
Postado em 24-02-2020 00:47 por
Ana Paula Conde
(1974 a 1977 - Aluno)
Fui patrulheira da escola. Eu usava alguns acessórios, como apito, ajudava a tomar conta dos alunos na hora do recreio e na travessia dos alunos na hora da saída.
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Minha melhor amiga na infância
Episódio que Vivi em 1976
Postado em 08-02-2020 23:10 por
Marcelo Rodrigues dos Santos Rodrigues dos Santos
(1976 a 1979 - Aluno)
Sou filho do Sr Severino e da Dona Ana morei no mesmo prédio que ela eu era filho do porteiro nem sei se ela lembra de mim!
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Festa Junina
Episódio que Vivi em 1962
Postado em 29-08-2016 01:33 por
Rozenilde Alves Coutinho
(1962 a 1968 - Aluno)
Eu sempre gostei de dançar, mas a minha primeira foi frustrante, minha mãe me deixou com a mãe de uma amiga que mal a dança acabou foi embora e creio esqueceu de mim e eu fiquei lá, chorando, com fome até minha mãe chegar para me buscar...rs
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Meu Primeiro Amor (Platônico)
Episódio que Vivi em 1973
Postado em 01-06-2016 21:19 por
Marco Valério do Valle Pellizer
(1971 a 1974 - Aluno)
Muitos dizem que, invariavelmente, alguma paixão deixamos em passado distante, que periodicament nos visita, mas somente nas esferas oníricas do pensamento noturno. Nem 10 anos de idade eu tinha, mas o ano de 1973 fez meu coração pulsar em ritmo que jamais seria esquecido. A cada chegada de minha professora favorita um profundo suspiro me levava aos céus. Na sala de aula, disfarçando com as habilidades próprias de uma criança, ficava encantado a cada vez que a "tia" escrevia no quadro negro. Até o contorno de suas letras era alvo de minha admiração. Quando olhava para mim, chegava a tremer por dentro, não de medo, mas sim por ser notado, por ter recebido atenção especial. Nas vezes em que chegava bem perto, podia sentir o perfume que se desprendia de sua pele e me aromatizava de sensações. Na hora da saída, que acontecia sempre pelo portal lateral da rua Joaquim Méier, tratava de correr logo para casa, a fim de me pendurar na janela e ficar esperando a minha "paixão" chegar ao ponto de ônibus, e assim poder acenar para ela, recebendo um adeus com a mão em movimentos pendulares. Quando embarcava no coletivo a tristeza se apossava de mim. Ficava alguns minutos em silêncio, até que lembrava que era início de semana e que mais adeus aconteceriam, que o coração entraria mais e mais vezes em descompasso. Por onde estará aquela que sem o saber, e sem o querer, conquistou o coração de um menino tímido, mas apaixonado? Por onde andar a professora dos cabelos dourados? Por onde estára a Tia Yolanda?
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Estátua !!!
Episódio que Vi em 1972
Postado em 27-12-2015 20:35 por
Marco Valério do Valle Pellizer
(1971 a 1974 - Aluno)
Sem dúvida, um dos momentos de maior satisfação era a hora do recreio. A campainha tocava e a turba "ordeira" saia das salas "atropelando" mesas e cadeiras, para chegar mais rápido ao refeitório ou ser atendido rapidamente por seu Pedro na fila de quitutes. Ao lado dele uma distinta senhora, Vanda, Vera ou Leda, não me recordo o nome correto, vendia pizzas fatiadas com massa grossa. Com refrigerante, o estômago era facilmente enganado. Lembro bem do arroz com peixe, do macarrão com salsicha e outros pratos saborosos que eram servidos no refeitório, sem esquecer do chocolate quente, da canjica, dos refrescos. Os de maior apetite chegavam com o prato vazio e diziam às merendeiras: "Tia, posso repetir? " Quase sempre eram atendidos, e ainda levavam para a mesa um sorriso maternal. As correrias eram controladas e os mais afoitos pegos pelo braço pelos monitores. Pare de correr, menino; vai se machucar - diziam. Quando a campainha tocava chegava o momento de virar estátua. Todos se congelavam, petrificavam. Os mais satíricos permaneciam em posição que arrancavam risadas dos demais. A campainha voltava a ser acionada - o dedo de Dona Silvia, a diretora de minha época, era pesado - a hora de voltar à sala chegara. No bolso da camisa gravada com o famoso EP - Escola Pública,dentro do triângulo invertido, levávamos pirulito Zorro, Balas Banda, Paçoca, Flumelo, gamadinho, torrão, a inesquecível pipoca americana, dentre outros doces; o excedente era colocado nos bolsos da calça. Debaixo das carteiras, estas e outras delícias eram estrategicamente escondidas para serem degustadas durante o segundo período de aula. Com a barriga saturada por açúcares e o cansado das brincadeiras, alguns cochilavam, outros travavam guerras de borrachas, lápis, apontadores, e outros. A campainha do término da aula finalmente tocava. A hora agora era a de partida para casa ver Vila Sésamo, para jogar bola, soltar pipa...tempos bons, que não voltam mais, mas que estarão vivos, enquanto nos lembrarmos deles.
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O aniversário de 15 anos da Andréa de Paula
Episódio que Vivi em 1985
Postado em 27-11-2015 19:11 por
Marcos Flávio Alves dos Santos
(1978 a 1985 - Aluno)
Para ver este Episódio de Marcos Flávio Alves dos Santos, logue-se ou CADASTRE-SE. |
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Grandes torneios e partidas de futebol na Boca do Mato
Episódio que Vi em 1986
Postado em 10-07-2015 07:12 por
André Luis de Oliveira Brito
(1978 a 1985 - Aluno)
Fomos para casa do « Marcos Flávio Alves dos Santos» e passávamos a manhã jogando bola com o pessoal de lá, eram amigos, depois todo mundo morrendo de fome comíamos uma deliciosa macarronada na casa dele feita por sua mãe.
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