Escola Municipal ISABEL MENDES ™ • "episódios, lembranças, depoimentos, biografias, histórias inesquecíveis e marcantes"

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Eu passei bons momentos na escola,eu morava no orfanato em frente a escola Orfanato Thomas Alva Edson,as tias tratavam agente com muito carinho.

Parabéns aos que tiveram esta iniciativa. É sempre muito bom relembrar pessoas que participaram da nossa vida, de alguma forma. Sobretudo quando o convívio deixou apenas boas lembranças, como é o caso do convívio que tive o privilégio de ter com alunos, professores e demais colaboradores da educação, aí no Isabel Mendes. Ótimos tempos!! Muita saudade, sempre, de muita, muita gente que conheci aí e nunca mais encontrei.

Desejo a todos uma ótima vida.

Falta aí a Professora Beatriz, de Matemática, que trabalhou na mesma época em que atuei aí, de 1974 a 1984. Ela ainda permaneceu além de mim, mais uns 3 anos ou 4.

Parabéns! Tudo de bom para todos!

Era o início dos anos 70, e como tal, as Escolas Públicas tinham, em maior ou menor escala, a presença de certas condutas de viés tipicamente militar. Longe de ser circunstância ruim, uma vez que a obediência, disciplina, o respeito, amor à pátria e aos símbolos nacionais, eram mecanismos utilizados com eficiência, forjando o caráter, a educação, e outros valores imprescindíveis aos alunos.

Havia a Patrulha Escolar, cujos membros eram escolhidos entre os mais disciplinados, obedientes e responsáveis. Usavam braceletes brancos com as letras PE estampadas em sua base. Usavam bonés, cintos brancos presos por uma tira branca também, que ficava presa na parte da frente do cinto, deslizando por cima do ombro, em sentido horizontal, indo se fixar na parte de traz. Eram os responsáveis pela ordem, tanto na entrada, como na saída dos alunos. Eram autorizados a atuar nas ruas, sendo responsáveis pela segurança de alunos ao atravessarem as ruas. Para isto usavam apitos, tal qual os guardas de trânsito, e eram muito respeitados. Antes do início das aulas, formavam na frente, em posição militar rígida. Nós, meros mortais ficávamos atrás, mas todos, todos cantávamos o Hino Nacional, ou o Hino à Independência, ou o Hino à Bandeira. Observava-se no rosto de cada membro da Patrulha Escolar o orgulho em servir e ajudar, de se sentir útil dentro de suas atribuições.

Memórias....

Para mim inesquecíveis eram as festinhas que fazíamos nas casas de vários colegas....
Pelo que me lembro as casas preferidas eram as da Elen e a da Adriana.
Era tudo muito bom.
Saudades de tudo e de todos.
Parabéns aos idealizadores desse nosso reencontro, ainda que de forma apenas digital...

Muito bom visitar esse portal e recordar de grandes momentos hoje lembrei da pizza do seu Pedro que delícia adorava comer essa pizza com coca cola garrafa pequena e adorava a bala a banda vendida pela saudosa Dona Lourdes pessoas que fizeram parte da minha história escolar agradeço a Deus por ter me dado a oportunidade de estudar em um tempo em que a escola pública era valorizada e tinha ótimo professores.

Na minha turma da sexta série tinha 4 Márcia, a Ivo, a Maria, a Panno e a Alvarenga, 2 Alexandre, o Godói e um outro que tinha o apelido de Pandão e 2 Leila, a Raiol e a Siciliana. Lembro do Pierre, do Roberto Rebelo, da Norma, Josane e Denise Luís.

Entre os anos de 1956 e 1963 residi na Rua Araújo Leitão e sem saber era vizinho de uma senhora ilustre(nesta época já idosa e aposentada, morava com uma sobrinha de nome Deolinda) éramos recém chegados do nordeste (AL) pai, mãe e quatro filhos...

Certo dia (pelo muro que dividia as duas casas) D. Deolinda chamou pela minha mãe e disse que sua tia (D. «Isabel Mendes» ) gostaria de conhecer e conversar com as crianças que moravam na casa ao lado... (não sabíamos de quem se tratava (a ilustre professora) e nem o motivo do inesperado convite. Tomamos banho, colocamos as "melhores roupas" e lá fomos os quatro (dois meninos e duas meninas), nesta época eu tinha sete anos de idade. Lá chegando fomos levados a uma sala ampla com uma grande mesa onde na cabeçeira estava uma senhora bem idosa e frágil, porém totalmente lúcida (privilégio das pessoas cultas e do bem), rapidamente pediu que sentássemos nos lugares já reservados na mesa para cada um onde já estavam preparados: lápis(comum/cores), borrachas, papel, apontador... e livros.. muitos livros... e assim começava a brincadeira... ditado, leitura, copiar o texto, desenhar e principalmente "conversar"... afinal não é conversando que as pessoas se entendem? Diversas vezes voltamos a ter (aulas/encontro) com D. «Isabel Mendes», sem saber de quem realmente se tratava...(achávamos que era uma simples professora aposentada que queria , apenas, ajudar 4 crianças pobres e recém chegadas do nordeste)... Até o dia que ela mandou chamar nossa mãe e disse para que fizesse nossas matrículas em uma escola pública que seria a mais próxima da nossa casa... que surpresa quando lá chegamos e vimos que o nome da escola na época era Escola Pública Isabel Mendes. Obs/ lembro que estudamos , ainda, no prédio antigo e que depois de alguns meses inauguramos o prédio novo(atual)...

Sou da época que o uniforme era calça/saia azul marinho, camisa branca com um emblema no bolso (triângulo azul com as letras EP).

Nos anos que estudei lembro do nome de todas as professoras, por ordem de turma: D. «Maria José Calominos», D. «Maria da Conceição», D. «Maria José Meirelles» (2, 3 e 4 anos primário... que saudade... que mestre maravilhosa foi a D. «Maria José Meirelles») e D. «Francisca de Assis Vieira Campos». Sempre que vou ao Rio e tenho oportunidade passo em frente a escola e na minha mente passa sempre o mesmo filme... um bom filme com direito as festas dos dias (mães/pais/professores/crianças.. etc... As festas juninas com os alunos dançando quadrilha e a hora do recreio...) que tempo bom aquele... éramos felizes e sabíamos.... ainda tenho foto da minha turma....

Entrei na segunda série primária, em 1976. Acho que a professora se chamava «Cezira Lodi Rodriguês». Na terceira série, com a Conceição e a quarta, com a eterna "tia" «Edda Ruiz». Na minha sala haviam 3 Andreas: «Andrea Destri», «Andrea Greco» e «Andrea Pina Brandão» (eu). Até hoje nós nos falamos. Tinha uma aluna cujo apelido era Fofolete, mas não lembro do nome dela. Me lembro muito pouco daquela época... A foto que está no meu perfil foi tirada na época. Acho que assim fica mais fácil de lembrar e reconhecer, né?

Me lembro como hoje quando adrentei a esse colégio maravilhoso, era em 1981 eu meu irmão gemêo no jardim do colégio com apenas 6 anos de idade. Era um menino muito franzino para não dizer magrinho e muito tímido pra não dizer bicho do mato, mas graças a esse colégio que me ajudou ser o homem que sou hoje, aos grandes professores que me ajudaram muito como a «Lúcia Aranha» (Prof. História), «Neide » (Prof. Português), o famoso «Ody Ferreira» e suas TD e PQS, saí do colégio em 1991: foram 10 anos maravilhosos onde fiz amigos e me ensinou pra vida!

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